O quarto dia do Festiva foi levado a um mundo distópico, uma visão pós apocalíptica do nosso futuro refletindo os dilemas e austeridades do presente. O palco se transformou em um cenário de desolação, um mundo em ruínas mergulhado em uma paleta de cores que transita entre o branco e o cinza, evocando uma sensação de desolação e falta de vida. Era como se estivéssemos testemunhando tudo em uma tela preto e branco, onde a ausência de cor ecoava a ausência de esperança.
Ambientado em 2045, o teatro transportou o público, em especial escolas públicas e privadas, para um tempo distante, onde os vestígios do que um dia foi uma civilização pulsante se reduziram a uma paisagem desolada e sem vida.
O texto apresentado não era apenas um espetáculo, mas um convite para repensarmos nossas escolhas e agirmos em prol de um mundo mais consciente e vivo